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segunda-feira, 23 de maio de 2011

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Maçonaria

Pentagrama Caveira MaçonariaAlguns historiadores afirmam provir a Maçonaria dos antigos mistérios pagãos religiosos do velho Egito e da antiga Grécia. Outros admitem que ela tenha se originado por ocasião da cons¬trução do templo de Jerusalém, no reinado de Salomão, rei dos israelitas (1082-975 a.C), e apontam como fundador, Hiram Abif, suposta arquiteto do citado templo.
A maioria dos escritores maçons, porém, é de opinião que a Maçonaria deve sua origem e existência a uma confraria de pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C, que viajava pela Europa e mais tarde construiu basílicas. Com o passar dos tempos, porém, essa sociedade perdeu o seu caráter primitivo e muitas pessoas estranhas à arquitetura nela foram admitidas.
A maçonaria é uma associação de carácter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade, é assim uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, “todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si”.
Sendo uma associação iniciática utiliza diversos símbolos, de entre estes alguns são conhecidos.
Cada Loja Maçônica é composta pelo Venerável Mestre (ou Presidente), que preside e orienta as sessões, pelo Primeiro Vigilante, que conduz os trabalhos e trata da organização e disciplina em geral e pelo Segundo Vigilante, que instrui os aprendizes. O Orador, que sumariza os trabalhos e reúne as conclusões é coadjuvado pelo Secretário, que redige as actas e trata da sua conservação e é responsável pelas relações administrativas entre a loja e a obediência e junto com o Venerável Mestre encontram-se a Oriente conjuntamente com o Venerável Mestre. O Mestre de Cerimônias, que introduz os irmãos na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimônias de iniciação, o Tesoureiro, que recebe as quotizações e outros fundos da loja e vela pela sua organização financeira e por fim o Guarda do Templo (que nalguns Ritos e lojas é só externo noutros é externo e interno e ainda noutros ambos são ocupados por irmãos diferentes) e que vela pela entrada do Templo são outros oficiais igualmente importantes. Os cargos do Venerável Mestre ao Secretário são chamados as luzes da oficina.

A maçonaria universal utiliza o sistema de graus para transmitir os seus ensinamentos, cujo acesso é obtido por meio de uma Iniciação a cada grau e os ensinamentos são transmitidos através de representações e símbolos.
O nome “maçonaria” provém do francês maçonnerie ou do inglês masonry que significa “construção”. Esta construção é feita pelos maçons nas suas Lojas (Lodges), alguns autores dizem que a palavra é mais antiga e teria origem na expressão copta Phree Messen (Franco-maçon), cujo significado é “filhos da luz”.
Na Idade Média havia dois tipos de pedreiros; o rough mason (pedreiro bruto) que trabalhava com a pedra sem lhe extrair forma ou polimento e o Freemason (pedreiro livre) que detinha o segredo de polir a pedra bruta.
A maçonaria simbólica compreende três graus:
•    Aprendiz
•    Companheiro
•    Mestre
112.1 – OS RITOS:
compostos por procedimentos ritualísticos, são métodos utilizados para transmitir os ensinamentos e organizar as cerimônias maçônicas.
De entre os principais, praticados no Brasil, destacam-se:
•    Rito Escocês Antigo e Aceito;
•    Rito de York;
•    Rito Schröder;
•    Rito Moderno;
•    Rito Brasileiro;
•    Rito Adonhiramita;
•    Rito Escocês Retificado.
Já em Portugal, os principais utilizados são:
•    Rito Escocês Antigo e Aceito;
•    Rito de York;
•    Rito Moderno;
•    Rito Escocês Retificado.
No mundo existiram mais de duzentos ritos, pouco mais de cinquenta são praticados actualmente, porém os mais utilizados são o Rito de York, o Rito Escocês Antigo e Aceito e o Rito Moderno (também chamado de Rito Francês ou Moderno na Europa), juntos estes três ritos detém como seus praticantes mais de 99% dos maçons operativos, outro tipo de Ritos maçônicos menos comuns destacam-se pela abordagem mais esotérica e espiritualista como é por exemplo o rito denominado por Rito de Memphis-Misraim.
112.2 – GRAUS:
A maçonaria é composta por Graus Simbólicos e Filosóficos, variando o seu nome e o âmbito de Rito para Rito.
A constituição dos três primeiros graus é obrigatória e está prevista nos landmarks da Ordem, são a saber, Aprendiz, Companheiro e Mestre.
O trabalho realizado nos graus ditos “superiores” ou filosóficos é optativo e de caráter filosófico.
Existem diversos sistemas de graus superiores, como o de 33 graus do Rito Escocês Antigo e Aceito, o de 13 graus do Rito de York e do Adoniramita, o de 7 graus do Rito Moderno e do Rito Escocês Rectificado.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ma%C3%A7onaria
112.3 – MAÇONARIA SIMBÓLICA:
A Maçonaria mantém a divisa  – Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
A maçonaria cuja origem se perde na noite dos tempos, teve sempre por especial escopo agremiar todos os homens de boa vontade que, convencidos da necessidade d e render sincero culto à virtude, procuram os meios de propagar o que a doce sã e moral nos ensina.
Ora, como esses homens desejam trabalhar nessa obra meritória, com toda tranquilidade, calma e recolhimento, reunem-se para isso nos Templos Maçônicos.
Três são as colunas imóveis que sustentam todo o edifício maçônico, significando as três poderosas forças da Natureza: Sabedoria, força e beleza.
As três luzes do templo: As 3 perguntas que são respondidas na câmara das reflexões são: A divindade, a Natureza e o Homem.
enfim as três pancadas dadas com o malhete para que se abrissem as portas do templo signifcam: – Buscai e dar-se-vos-á.
Autor: Raul Silva
Os principais símbolos maçônicos, que devem ser conhecidos no Grau de Aprendiz, são os seguintes:
COMPASSO- Representa a Justiça, pela qual devem ser medidos os atos do homem: simboliza, também, o comedimento na busca, já que, traçando círculos, delimita um espaço bem definido, símbolo do todo, do Universo. No plano esotérico, o Compasso é a representação das qualidades espirituais e do conhecimento humano. No Grau de Aprendiz, os ramos do Esquadro cobrem as hastes do Compasso, mos¬trando que a materialidade suplanta a espiritualidade, ou que a mente ainda está subjugada pêlos preconceitos e pelas convenções sociais, sem a necessária liberdade para pesquisar e procurar a Verdade.
ESQUADRO – Simboliza a Equidade, a justiça, a Retidão de caráter; esotericamente representa a matéria, ou o corpo físico. Retidão é a qualidade do que é reto, tanto no sentido físico quanto no moral e ético; assim, à retidão física, emanada do Esquadro, corresponde a retidão moral, caracterizada pelas ações de acordo com a lei, com o direito e com o dever, e a virtude de seguir retamente, sem se desviar, a direção indicada pela equidade. É a jóia-símbolo do Venerável Mestre.
CINZEL – Instrumento cortante numa das extremidades, usado por escultores e gravadores. O Cinzel é um dos símbolos específicos do Grau de Aprendiz, pois, sendo destinado ao esquartejamento da pedra (que transforma a pedra bruta e informe em pedra cúbica, usada nas construções) ele simboliza a Razão, a Inteligência, enquanto que esote¬ricamente, é o físico, ou a matéria, sobre a qual atua o espírito, que é o Maço.
MAÇO ou MALHO – Instrumento utilizado para, atuando sobre o Cinzel, desbastar a pedra. Simboliza a Força de caráter a serviço da Razão e da Inteligência (representados pelo Cinzel). Do ponto de vista místico, é o espírito atuando sobre a matéria. Também é um símbolo específico do Grau de Aprendiz.
RECUA – Haste de madeira ou metal dividida em 24 partes; cada parte corresponde a uma polegada. Necessária para marcar os limites do esquadrejamento da pedra para que as suas bordas sejam retas, simboli¬za um caminho retilíneo a seguir, com uma conduta reta, sempre à fren¬te. É o emblema da disciplina, da moral, da exatidão e da justiça. Também é um símbolo do Grau de Aprendiz.
NÍVEL – Instrumento para comprovar a perfeita horizontalidade da superfície, simboliza a Igualdade. O Nível maçônico é uma combina¬ção de Nível e Prumo, com o formato de um Delta ou de uma letra A, de cujo centro pende um fio vertical, o qual, se a superfície não for perfeita¬mente horizontal, se deslocará para um dos lados. O Nível está presente na saudação do Grau, no movimento horizontal da mão direita até o ombro direito. E a jóia do Io Vigilante.
PRUMO – Instrumento usado para medir a perfeita verticalidade de uma superfície, é o símbolo da profundidade do Conhecimento, da Retidão e da Justiça. Representa, também, o Equilíbrio, ou Estabilidade, quando perfeitamente a Prumo. Está presente na saudação do Grau, no movimento vertical da mão direita ao longo do tronco. É a jóia do 2° Vigilante.
PEDRA BRUTA – Objeto de trabalho do Aprendiz, deve ser desbastada e esquadrejada para se transformar em Pedra Cúbica, polida e regular. Simboliza o próprio Aprendiz no seu esforço para se aper¬feiçoar e polir seu caráter, a sua retidão e a sua integridade; é, enfim, o próprio símbolo de seu aperfeiçoamento na Maçonaria.
DELTA RADIANTE – O Delta, ou Triângulo Eqüilátero, é o símbo¬lo das tríades divinas. O Delta maçônico, além dessa representação, tem, no seu interior, as letras do nome hebraico de Deus, embora também seja usado o Olho Onividente, que o assimilam ao olho da Sabedoria de Horus. O Delta simboliza a Sabedoria Divina e a presença de Deus. O Delta é o símbolo máximo presente em um Templo.
LIVRO DA LEI – Simboliza a Lei Divina. Quando da Cerimônia da Abertura do Livro e leitura de um trecho, espiritualiza-se a Loja e seus presentes.
SOL – Desde os mais remotos tempos, o Sol é o símbolo da Luz. Para a Maçonaria a Luz é a do Conhecimento, do esclarecimento mental e intelec¬tual. O Sol deve estar presente na decoração do Templo, no teto, mostrando a Luz que vem do Oriente. Presente também no retábulo do Oriente, ladeando o Deita, junto com a Lua, estará do lado em que fica Orador, pois, na corres¬pondência cósmica dos cargos em Loja, o Orador simboliza o Sol, pois dele emana a Luz, como Guardião da Lei.
LUA – Cultuada, desde a mais remota antiguidade, como a mãe universal, o princípio feminino que fertiliza todas as coisas, representa a alma. Suas forças são de caráter magnético e, portanto, opostas às do Sol, que possuem caráter elétrico. A Lua deve estar representada na parte Ocidental do teto dos Templos, em meio às trevas, em oposição ao Sol, que está no Oriente, para mostrar a escalada iniciática do Obreiro, das trevas em direção à Luz. Também pode estar presente no retábulo do Oriente, junto com o Sol, ladeando o Delta do lado em que ficar o Secretário, já que o titular desse cargo, na correspondência cósmica dos cargos em Loja, representa a Lua porque ele reflete, nas atas, a luz que vem do Orador, personificação do Sol.
PAVIMENTO MOSAICO – De origem sumeriana, simboliza, com seus quadrados brancos e negros, os opostos na vida do homem: a boa e a má sorte, a virtude e o vício, a riqueza e a miséria, a alegria e a tristeza, etc. Representa a mistura de raças, das condições sociais e do dualismo.
ESPADA – Instrumento de ataque e defesa é mais própria do Cobridor do Templo, o qual, simbolicamente deve usá-la para proteger o recinto con¬tra eventuais intrusos. É o símbolo da combatividade do homem em defesa de seus domínios. Nas mãos do Venerável Mestre, a Espada Flamejante, simboliza o poder de que está revestido para “criar” e “construir” Apren¬dizes, Companheiros e Mestres.
CORDA DE OITENTA E UM NÓS – É um adorno encontrado no alto das paredes verticais, com um nó central acima da cadeira do Venerável Mestre, tendo de cada lado quarenta nós, que se estendem pelo Norte e pelo Sul, terminando, seus extremos, em ambos os lados da porta Ocidental de entrada, em duas borlas representando a Justiça (ou Equidade) e a Prudência (ou Moderação). Essa abertura na corda significa que a Maçonaria é dinâmica
E progressista, estando, portando, sempre aberta às novas idéias que possam contribuir para a evolução do homem e para o progresso racional da humanidade.
ESCADA DE JACOB -Trata-se da alusão bíblica à escada que Jacob teria visto em sonho. Símbolo da via ascendente até o céu. Através das três virtudes: Fé. Esperança e Caridade.
COLUNAS ZODIACAIS – Os signos zodiacais, assim como todos os mitos solares e agrários da antiguidade, representam a morte e a ressurreição anual da natureza. Por isso, eles simbolizam o Iniciado, desde que, como candidato, ele é encerrado na Câmara de Reflexão -representado por Áries, passo iniciai da renovação da natureza peio Fogo, simbolizando o fogo interno, o ardor do candidato à procura da Luz – até ao acme da sua caminhada maçônica, quando recebe o Grau de Mestre – representado por Peixes, a total renovação da natureza, a volta do Sol e da vida, pronto para mais um ciclo. Os signos relacionados com o Grau de Aprendiz são: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem.
PAINEL – O Painel Simbólico da Loja de Aprendiz, mostra o pórtico e as colunas vestibulares, simbolizando a entrada no Templo; a Pedra Bruta, a Pedra Cúbica e a Prancha de Traçar, símbolos dos três Graus simbólicos: Aprendiz, Companheiro e Mestre, respectivamente; o Compasso e Esquadro entrecruzados, o Nível e o Prumo, simbolizando as três luzes da Oficina: Venerável Mestre, I ° e 2° Vigilantes, respectiva¬mente; o Maço e o Cinzel, instrumentos de trabalho do Aprendiz no desbastamento da Pedra Bruta; três janelas simbolizando a marcha do Sol; a Corda de Nós; e uma Orla Dentada, enquadrando todo o conjunto, simbolizando os opostos.
COLUNAS GREGAS – As três colunas, das três ordens arquitetônicas gregas (Dórica, Jônica e Coríntia) são as que, simbolicamente, sustentam a Loja de Aprendiz, sendo, por isso, assimiladas ao Venerável Mestre e aos Vigilantes. A coluna Dórica, a mais forte, sem base e com um capitel simples, mas de alta plasticidade era a personificação da Força do homem, sendo, por isso, assimilada pelo Io Vigilante, responsável pela Coluna da Força. A coluna Jônica, mais esbelta, com uma base e um capitel trabalhados, com quatro voltas era a representação da Sa¬bedoria, sendo, portanto, assimilada pelo Venerável Mestre, personificação da Sabedoria. A coluna Coríntia, com um capitel de maior beleza plástica é a representação da beleza, sendo assimilada pelo 2° Vigilante, responsável pela Coluna da Beleza.
Maçonaria Operativa e a Especulativa:
112.5.1 – OPERATIVA: Os antigos maçons trabalhavam no sentido operativo, a arte útil, cuja intenção é proteger e servir à conveniência  do homem e a gratificação de suas necessidades físicas.
Autor: Albert G. Mackey
Os indiferentes segundo Geraldo Encausse (PAPUS), estão na Franco-maçonaria um meio de ajudar e ser ajudado. Para eles é uma sociedade como outra qualquer, mais prática sobretudo.
112.5.2 – ESPECULATIVA: A outra é de caráter investigativo, ciência profunda esotérica que estuda a ciência oculta da alma, do universo e que estudo o além do plano físico. Justamente é a simbologia o elo de ligação entre essas duas Maçonarias.
Autor: Albert G. Mackey
Segundo Geraldo Encausse (PAPUS), a maçonaria pode dividir-se em duas categorias: Os que buscam instruir-se e compreender, e os indiferentes.
112.6 – ELEMENTOS DA CIÊNCIA MAÇONICA:
Dentro da história prática os primeiros centros de estudos maçônicos elevados, foram criados na França pelos Alquimistas, místicos adeptos das ciências ocultas: Iluminados de avinhão, Rosa-cruzes, Teósofos, Cristãos, martinistas.
Os elementos dessa ciencia se encontram:
Nos símbolos: Cifras e números simbólicos, ternário, quaternário, setenário, etc.
Nas figuras: Triangulos, estrelas (pentagrama), painel das lojas.
Nas Lendas: Lenda de Hiram, lenda de Salomão, INRI, História de J.B. Molay.
Nos Utensílios: Malho, nível, régua, esquadro, compasso, pedra cúbica, espadas, punhais, etc.
Nas Palavras: Palavras de passes hebraica e latinas, expressões na língua profana do iniciado.
Nos Sinais: Senhas e Toques de cada grau.
Nas Jóias e decorações: Jóias, flâmulas.
Na Linguagem escrita: Com caracteres especiais e secretos segundo os graus.
112.7 – O GRAU DO APRENDIZ:
Detalhes que o profano deve deixar de lado, se despojar de objetos que traga como objetos de  metal, carteira, decorações, adornos, etc.
O postulante a aprendiz deve enfrentar toda a decoração mortuária em sua iniciação simbólica dentro da CÂMARA DE REFLEXÃO.
Essa cerimônia consiste em alertar ao postulante que ele deve ser desprendido de todas as coisas terrenas e passageiras, ao se desprover de seus bens materiais deve entender que o dinheiro é um MEIO e não um FIM.
o POSTULANTE é levado a câmara de reflexões com os olhos vendados e somente ali dentro da câmara ele tira a venda dos olhos, a partir daí ele escolherá se deve seguir ou recuar sua caminhada.
Pela natureza do local ele é propositalmente inteiramente sinistro, paredes negras, adornados de símbolos como:Foice, o Galo, frase vigilância e perseverança, caveiras, lágrimas desenhadas, ampulheta.
O galo significa que deve meditar, sobre o despertamento da consciência. Vigia os teus defeitos e buscas o auto-apefeiçoamento. O galo representa a luz do dia.
A foice significa a morte, inevitável, junto com a ampulheta são fatais em suas significações de que o tempo passa e não deves perder tempo.
Dentre toda essa simbologia se destaca as palavras:
“se é curiosidade que te traz aqui volta!
Se temes ser descoberto sobre teus desejos sentir-se-ás mal entre nós!
Se és capaz de dissimulação, treme! Porque penetraremos e leremos o fundo do teu coração!
Se tens apego às distinções humanas, saes, porque não se conhece isso aqui!
Se tua alma sentiu medo, não vás mais longe!
Se perseveras, serás purificado pelos elementos, sairás do abismo das trevas e verás a luz!”.
O adepto deve ser modesto, deve morrer para o mundo material.
O postulante fica um bom tempo dentro da câmara refletindo sobre os objetos que vê, lê e observa durante sua incursão.
O postulante então deve responder a três indagações em seu testamento:
1º Qual são os deveres do homem com a sua pátria?
2º Qual são os deveres do homem para consigo mesmo?
3º Qual são os deveres do homem para com seus semelhantes?
Esse testamento, não é dos seus bens terrenos, mas filosófico, no qual ele deve renunciar sua vida passada…
Bibliografia:
- Cartilha do Aprendiz -José Castellani – Ed. “A Trolha” – 1992.
- O Aprendizado maçônico – Rizzardo da Camino – Ed. “A Trolha” – 1993.
- O Aprendiz Maçom, As Benesses do Aprendizado Maçônico – Rizzardo da Camino -Ed. Madras – 2000.

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